sexta-feira, 28 de maio de 2010

Universos paralelos


Pensando com meus botões, e algumas idéias "loucas" de físicos, e físicos quânticos, fiquei imaginando sobre Universo, existência, mousse de chocolate, teoria das cordas, ...

Por que o Universo é tão grande? Como assim não tem fim?

Pra quê ser tão grande se só tem esses pobres mortais não evoluídos totalmente num minúsculo planeta chamado Terra?

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Enfim, pensando nisso tudo, acho que acredito nas teorias de Universos Paralelos.

Para quem não sabe o que é :


Toda a matéria do universo está ligada por uma membrana oscilante (Teoria da Membrana).

Esta teoria é resultado da unificação das 5 versões da teoria das Cordas e mais a Supergravidade.

(...)

A 11ª dimensão mostrou que poderia existir infinitos universos paralelos ao nosso.

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Penso em como é minha vida em cada um destes universos...

Conheço as mesmas pessoas?

Convivo com as mesmas pessoas?

Tenho os mesmos desejos?

Os mesmo pensamentos?

Sou quem sou?

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Talvez em outras realidades paralelas, eu seja governante do mundo, em outra uma equivalente a chimpanzé, talvez tenha superpoderes, e em um mundo dominado por baratas, será que já me esmagaram?

Talvez em um dos mundos paralelos, seja como o de Tolken no Senhor dos Anéis, e eu seja uma elfa arqueira, de vampiros e lobisomens eu seja Bella, da Turma da Mônica eu seja Magali...

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Mas chega de sonhar...

Sei que é o meu post mais viajado (porém, científico), mas não custa sair um pouco da realidade, fugir deste universo real, e cogitar hipóteses...

Quem nunca quis ser diferente... fazer coisas diferentes...Saber que errou e fazer diferente... Ou achar que há um mundo mais fácil...

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bem, é isso...

talvez não faça sentido, mas eu gosto dos meus universos paralelos.

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As Laris de todos os universos se despedem e mandam um beijo pra vcs...

(exceto a Lari do mal, ela não beija ninguém , ela odeia todo mundo XD)




7 comentários:

  1. nossa p\ que tantas perguntas ??huahuauhauha

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  2. Entenda em http://apopleticos.blogspot.com/ porque mulher também sabe contar piada!

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  3. Nunca tirei um tempo pra refletir sobre o unverso paralelo, antes de te conhecer (apesar de sempre acreditar). Mas nessa viagem que eu tive, eu tinha tempo de sobra pra parar e refletir sobre muitas coisas e universo paralelo e os outros "Eu's" que podem existir nele. As vezes nós temos desejos, como mudar de vida, fugir pra um lugar e recomeçar a vida com pessoas novas, acredito que sejam vidas desses universos paralelos, que podem ter tido uma especie de cruzamento com o nosso universo, nos fazendo querer ter a mesma vida que temos em outro universo. Levando a "nós" aqui, termos a vida que "eles" lá tem, e "eles" lá, terem a vida que "nós" aqui temos.

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  4. Pensei que fosse só eu que assistisse "O Universo" no History hahahahahaha
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    Acho o assunto bem interessante, uma vez li que nos estamos apenas na terra para ganha experiencia de vida, e quando morremos vamos para um lugar onde tudo existe, seus pensamentos e ect... Não sei explicar direito mais achei bem interessante a ideia de que tudo que você pensa e imagina esta vivo em outro universo.
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    Eu sou uma anta patagônica nesse assunto por isso nem posso comentar muito, mais eu tenho certeza que toda pessoa viva ja parou para pensar nisso.
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    Beijo Diva ;*

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  5. Isso é um assunto bem commplexo para se pensar, mas até q um dia eu gostaria d ver como seria a minha vida em um universo paralelo. Seria algo bem interessante para se conhecer.

    Ace

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  6. Sei que de todos os universos e Ddii_, eu gosto mais desse, e de mim.

    Não gosto de pensar nessas coisas, mas gostei da leitura. bjos.

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  7. Essa idéia de universos paralelos é particularmente interessante se a gente pensar quais dessas pessoas nos universos paralelos seriam outros eus.

    Se considerarmos outro eu alguém que possui o mesmo código genético por exemplo. Então em pouco tempo será possível criar um outro eu através de clonagem e de certa forma continuar vivendo pra sempre.

    Aí a gente poderia ir mais longe e pensar que o clone não teria as nossas memórias ou os nossos padrões de comportamento.

    Mas aí a gente pode pensar também na possibilidade de inventarem um supercomputador que seja capaz de ler o nosso cérebro através de ondas eletromagnéticas ou outro tipo de coisa e depois fazer um upload dessas informações num clone seu.

    Aí fica a questão de se esse clone com as suas memórias, que tivesse copiado a sua rede neural de maneira perfeita, seria outro eu ou ainda sobraria alguma diferença?

    Essa idéia de universos paralelos, se pensarmos em infinitos universos paralelos, pressupõe que existem infinitos clones desses exatamente iguais a nós. Essa idéia faz a gente pensar no que realmente nos define e nos faz sermos diferentes mesmo desse clone.

    A minha resposta é que o que nos define de fato, não é nenhuma caracteristica positiva, racionalidade, padrões de comportamento, corporeidade, emoções etc... (As nossas emoções não nos definem porque emoções vão embora e o que nos causa comoção pode mudar ou pode ser produzido artificialmente através de drogas e etc...) O que nos define é a forma como resolvemos lidar com a nossa própria incompletude.

    Esse vácuo no centro de toda experiência humana é aquilo em função de surgem todas essas caracteristicas positivas. A gente podia fazer um paralelo com a física denovo e com aquela idéia de que a curvatura do espaço é o que faz emergir a matéria.

    A questão é que o Eu, na sua positividade por definição nunca consegue dar conta desse vácuo que esta no centro da sua constituição enquanto humano, daí o caráter de incompletude que é estruturante do ser humano.

    Então mesmo um clone com todas as nossas memórias não reagiria da mesma forma em relação a essa "curvatura no espaço" porque não há uma forma certa de tentar preenche-la. Toda tentativa de fazer isso falha e portanto todas as nossas caracteristicas positivas podem ser relativizadas uma vez que elas se configuram enquanto uma tentativa de dar conta dessa nossa incompletude. Daí deriva a nossa noção de liberdade enquanto invenção, e esse elemento precisamente é o que nos define e que nos permitiria nos diferenciar desses clones todos.

    Aliás eu usei a idéia de vácuo não no sentido de nada, mas no sentido de algo que não possui nenhuma caracteristica positiva. Algo de irrepresentável tal como um borrão de tinta oua primeira impressão difusa e sem sentido de uma pintura surrealista. Algo de diferente do nada pura e simplesmente.

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